Aromaterapia é um tipo de terapia que trabalha o aroma de óleo essenciais extraídos de diversas partes da planta.
Esse termo foi usado pela primeira em 1928 pelo químico francês Gatefossé, que estava fazendo experiências em seu laboratório e queimou uma de suas mãos, imediatamente pelo instinto, a mergulhou numa vasilha contendo óleo essencial puro de lavanda.
Para sua surpresa, em poucos dias, não produziu bolhas nem infeção. Ponto de partida para pesquisar os óleos essências no tratamento de soldados feridos na guerra, óleos utilizados de lavanda e melaleuca.
Atualmente a aromaterapia integra uma das 29 práticas integrativas e complementares em saúde pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Os óleos essenciais são substâncias extraídas da parte aromática da planta, que fazem parte do seu metabolismo secundário e podem ter um efeito muito positivo em seres humanos.
Além de serem antidepressivos, sedativos, analgésicos, antibactericidas e antifungicidas eles também possuem uma ótima permeabilidade cutânea, podendo ser diluídos em óleo vegetais ou cremes para tratar disfunções patológicas e estéticas.
Uma recente pesquisa investigou os mecanismos moleculares do uso tópico do Óleo essencial de Lavanda (lavandula angustifolia). Neste estudo eles evidenciaram que uso tópico da lavanda induziu a expressão do colágeno tipo 1 e 3, acompanhado pelo aumento dos fibroblastos, células que sintetizam o colágeno.
É importante mencionar que óleos essenciais não devem substituir o tratamento médico e sim integrar, complementar.
” A aromaterapia é uma opção de vida que nos ajuda sentir bem fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Seus meios para restaurar o equilíbrio do corpo e do espírito estão fundamentados nos preceitos de saúde e no poder das plantas e seus óleos essenciais”.
Adão Roberto da Silva
Artigo baseado em artigos dos seguintes profissionais:
Giseli Fernandes – Química CRQ 04495285 – Revista Phytoterápica Outono 2020
André Ferraz – Aromaterapeuta
Instagram, postagem 26 de maio de 2020.
Deixe uma resposta